Akrasia e irracionalidade em Eurípides: notas sobre Hipólito e Medéia

Autores

  • Daniel Simão Nascimento Universidade Federal de Pelotas / Pós-Doutorando

Palavras-chave:

Eurípides, akrasia, incontinência, Medéia, Hipólito

Resumo

O principal objetivo deste artigo é criticar a leitura de duas peças de Eurípides, Hipólito e Medéia, que nos é oferecida por Terence Irwin, no artigo intitulado “Euripides and Socrates”, de 1983. No final, aponto para a necessidade de um estudo cuidadoso das diferentes formas de irracionalidade encenadas na obra de Eurípides.

Biografia do Autor

Daniel Simão Nascimento, Universidade Federal de Pelotas / Pós-Doutorando

Possui graduac?a?o em Histo?ria pela Universidade Federal Fluminense (1999­2003) Concluiu o mestrado (2005­2007) em Filosofia Contempora?nea ­ sob a orientac?a?o do prof. Paulo Ce?sar Duque Estrada ­ e o doutorado (2009­2013) em Filosofia Antiga ­ sob a orientac?a?o da prof. Maura Igle?sias ­ pela Pontifi?cia Universidade Cato?lica do Rio de Janeiro. Foi bolsista CAPES de doutorado sandui?che na Universidade Paris 1 (Panthe?on Sorbonne) sob a supervisa?o da prof. Annick Jaulin. Atualmente, e? po?s­doutorando (2013­*) em filosofia na Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) onde desenvolve uma pesquisa sobre o conceito de lei em Aristo?teles e Hannah Arendt. Suas principais a?reas de atuac?a?o sa?o e?tica e filosofia poli?tica, tendo especial interesse no peri?odo cla?ssico da filosofia grega.

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Publicado

2015-07-23

Edição

Seção

Artigos