https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/issue/feedRevista Hypnos2025-10-08T00:00:00-03:00Revista Hypnosrachelgazolla@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>Revista <em>Hypnos</em></strong> <br />ISSN Impresso 1413-9138 | ISSN Eletrônico 2177-5346<br /><br /></p> <p><a title="Edições Anteriores" href="https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/issue/archive"><strong>Edições Anteriores</strong></a><br /><br /></p> <p><a title="Indexação e Catalogação" href="https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/indexadores"><strong>Indexação e Catalogação</strong></a></p>https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/749Parresía/παρρησία: a franqueza e a liberdade da palavra entre os gregos2025-07-16T08:44:07-03:00Miguel Spinellimigspinelli@gmail.com<p>Este artigo se ocupa em delimitar o significado e o uso do conceito da parrésia enquanto virtude do intelecto e da vida prática entre os gregos. O artigo percorre cinco tópicos: 1º) A parrésia grega enquanto ideal de civilidade e de liberdade; 2º) O conceito da parrésia entre os retores e os filósofos gregos; 3º) Epicuro e a parrésia própria dos físicos; 4º) O conceito da parrésia sob os termos do éthos epicureu; 5º) De Demócrito a Epicuro, a Lucrécio e a Filodemos de Gadara.</p>2025-10-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/751Epítome de Zenóbio sintetizada em ordem alfabética a partir dos provérbios de Tarreu e Dídimo: uma proposta de tradução para o português2025-07-22T09:03:33-03:00Tatiana Alvarenga Chanocatatianachanoca@gmail.com<p>Este artigo consiste na proposição de uma tradução comentada, em português, dos cinco primeiros provérbios da primeira centúria da <em>Epítome de Zenóbio sintetizada em ordem alfabética a partir dos provérbios de Tarreu e Dídímo</em> (Ζηνοβίου ἐπιτομὴ ἐκ τῶν Ταρραίου καὶ Διδύμου παροιμιῶν συντεθεῖσα κατὰ στοιχεῖον), conforme a edição de E. L. von Leutsch e F. G. Schneidewin presente no primeiro volume do <em>Corpus Paroemiographorum Graecorum</em> (1839). Ao modo de uma breve introdução, será apresentado um panorama sobre a gênese e o uso geral dos provérbios, bem como sobre as coleções de provérbios na Antiguidade. Apresentam-se ainda os critérios que a tradução proposta busca seguir, considerando as peculiaridades do gênero proverbial e suas possibilidades de expressão no português do Brasil. Os cinco provérbios da coleção zenobiana aqui traduzidos e comentados oferecerão um terreno de experimentação preliminar de uma empreitada tradutória mais vasta ainda em curso.</p>2025-10-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/743A retórica e seus conflitos: da Antiguidade Clássica às redes sociais2025-05-15T09:05:17-03:00Renato Ambrósioambrosio.bianchi@gmail.com<p>Neste texto se analisará uma visão da retórica enquanto potencialmente provocadora de conflitos entre os homens e desagregadora de cidades. Essa sombra duvidosa, e os riscos que ela trazia consigo, foi vista, em alguns momentos, como uma característica da própria linguagem humana, mas sempre foi a retórica a arte que exibia com mais evidência esses risco. Em seguida se procurará, entre autores contemporâneos, conceitos que possam, se não eliminar, limitar ou controlar da algum modo, a ação da retórica considerando seus agentes, retores e oradores, como possíveis agentes racionais e inovadores de ideologia. Por fim veremos que esses conceitos poderiam ter os mesmos efeitos benéficos para a retórica no mundo virtual das redes sociais.</p>2025-10-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/750La función práctico-vital de la Idea de Bien en la República de Platón2025-07-16T09:29:09-03:00Begoña Ramón Cámarabegonia@um.es<p>En este trabajo se propone interpretar el aspecto ético de la Idea de Bien, presentada por Platón en el libro VI de la República, otorgándole el sentido de felicidad individual. Tras unas consideraciones sobre la ética platónica que sirven de marco a la función práctico-vital de la Idea de Bien, se analiza la función normativa y teleológica del Bien en tanto que fin y sentido (τέλος) de la vida humana y se trazan diversos paralelismos entre los pasajes del libro VI de la República a propósito de la función ética de la Idea de Bien y otros pasajes de los Diálogos. Se concluye examinando la tesis socrático-platónica de la inseparabilidad entre felicidad y excelencia, así como la función de regla de vida atribuida a la Idea de Bien.</p>2025-10-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/738A causalidade do Bem no Símile do Sol da República de Platão2025-02-28T18:52:50-03:00Andre Luiz Braga da Silvaandrebragart@yahoo.com.br<p>O artigo identifica um problema na história da interpretação do símile do Sol da República de Platão, no que tange aos sentidos que, na passagem Rep. 509b, foram atribuídos pelos estudiosos aos termos “eînai” e “ousía”. Mais que um mero problema de tradução, a questão é crucial, porque determina o próprio alcance da causalidade que o personagem Sócrates atribui à Ideia de Bem em relação às outras Ideias. O artigo apresenta as principais posições exegéticas acerca da matéria assumidas pelos especialistas dos séculos XX e XXI. Em seguida, faz a crítica a algumas das principais soluções do problema, demonstrando qual posição se encontra compatível com o texto de Platão.</p>2025-10-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/742Justiça e lei em Protágoras e Antifonte2025-05-02T17:58:35-03:00Bruno Amaro Lacerdabrunoamarolacerda@gmail.com<p>Este artigo expõe as concepções de lei e de justiça de dois sofistas, Protágoras e Antifonte. O objetivo é mostrar que as soluções que ambos apresentam para a controvérsia <em>nómos</em>-<em>phýsis</em>, embora com frequência descritas como antagônicas, podem ser entendidas simplesmente como respostas diversas para a mesma questão. Antifonte não despreza a lei, nem defende um justo natural diverso do justo legal. Como Protágoras, ele parte da convencionalidade da justiça e manifesta interesse pela utilidade das decisões da cidade. Mas, enquanto Protágoras foca na deliberação democrática como definidora do útil positivado na lei, Antifonte concentra sua crítica nos abusos frequentes das convenções que, em vez de favorecer os cidadãos, tolhem as possibilidades de ação e causam danos.</p>2025-10-08T00:00:00-03:00Copyright (c) 2025 Revista Hypnos