https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/issue/feed Revista Hypnos 2025-05-21T14:48:54-03:00 Revista Hypnos rachelgazolla@gmail.com Open Journal Systems <p><strong>Revista <em>Hypnos</em></strong> <br />ISSN Impresso 1413-9138 | ISSN Eletrônico 2177-5346<br /><br /></p> <p><a title="Edições Anteriores" href="https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/issue/archive"><strong>Edições Anteriores</strong></a><br /><br /></p> <p><a title="Indexação e Catalogação" href="https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/indexadores"><strong>Indexação e Catalogação</strong></a></p> https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/729 Derecho natural sin ley natura: Tomás de Aquino y algunas diferencias importantes con Aristóteles 2024-10-22T16:12:39-03:00 Jorge Martínez jorge.martinezbarrera6@gmail.com <p>La idea de derecho natural tiene una antigua tradición que llega incluso hasta Aristóteles con su concepto de “lo justo por naturaleza”. Tomás de Aquino recoge esa idea y la enriquece con el aporte de los estoicos y, naturalmente, del cristianismo. Un papel central en esta noción de “lo justo por naturaleza” es, obviamente, la concepción de la naturaleza, que presenta muchas semejanzas en los dos pensadores. Hay sin embargo una diferencia importante y es la que permite hacer de la naturaleza aristotélica el referente último de “lo justo por naturaleza”. Para Tomás de Aquino en cambio, la naturaleza es un instrumento en las manos de Dios, con lo cual deja de ser el referente último de todo lo “natural”, incluido el derecho o lo justo. La noción de lo justo requiere de un criterio según el cual decimos que una cosa es justa, y a ese criterio Tomás de Aquino lo llama “ley”. En las cosas justas por naturaleza, esa ley es la razón de Dios, creadora de la naturaleza. Para Aristóteles en cambio, al tratarse de un dios que no es creador ni gobernador voluntario del mundo, la naturaleza no puede ser efecto de un acto creador, y por lo tanto se convierte en el referente último de legitimación de lo justo por naturaleza.</p> 2025-05-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2024 Revista Hypnos https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/727 «No tener perro» (Ar., Rh. II 1401a18–19) 2024-08-19T18:04:26-03:00 David Lévystone dlevystone@up.edu.mx <div> <p class="Abstract"><span lang="ES">Entre los proverbios que Aristóteles utiliza como ejemplos en la <em>Retórica</em>, una fórmula ha dejado particularmente perplejos a los editores y comentaristas del texto: «es vergonzosísimo no tener perro». Se han propuesto diferentes explicaciones del significado que podría tener este dicho común y, de ahí, del argumento de Aristóteles en este pasaje. Ninguna es completamente satisfactoria. Proponemos entender el significado de este dicho, a partir del uso popular del término κύων, ‘perro’, en la poesía erótica tardía y en la comedia clásica, que asocian al perro con el sexo masculino.</span></p> </div> 2025-05-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Hypnos https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/718 Análise de duas rotas de fuga da crítica aristotélica às Formas Platônicas 2024-06-13T13:04:02-03:00 Jesus Alfonso Peña Praigoz@hotmail.com <p>Este trabalho explora duas rotas de fuga da crítica que Aristóteles faz às Formas Platônicas, especificamente à separação. A separação de Formas ou Ideias é uma das características mais problemáticas, senão a mais, para aceitar a viabilidade da Teoria das Formas. As duas respostas possíveis, baseadas em interpretações recentes desta crítica, parecem promissoras, no entanto, existem fortes objecções que tornam difícil acreditar que sejam decisivas.</p> 2025-05-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Hypnos https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/722 El Concepto del tiempo en la épica histórica de Claudiano 2024-06-19T05:49:24-03:00 Marina Salvador Gimeno marisalv@ucm.es <p><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Este artículo analiza el significado ambivalente del tiempo en la epopeya histórica de Claudiano (siglo IV d.C.). Para el poeta, el tiempo es, por un lado, cíclico y eterno (αἰών), por otro, lineal e irreversible (χρόνος). Se estudió, a su vez, la influencia de la filosofía neoplatónica y el estoicismo en la noción que tenía Claudiano de la época, a la que asociamos siete conceptos que están en la base de la cultura greco-latina y son parte activa de su peculiar acontecimiento histórico. : </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Potentia</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> , ἀναλογία, </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Iustitia</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> , </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Bellum</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> , </span></span><em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;">Ars</span></span></em><span style="vertical-align: inherit;"><span style="vertical-align: inherit;"> .</span></span></p> 2025-05-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Hypnos https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/725 Aspectos Dramáticos do Lísis: o cenário e as relações entre suas personagens 2024-07-15T11:31:18-03:00 Gabriel Bellemo Balog balog06gabriel@gmail.com Bruno Loureiro Conte blconte@pucsp.br <p><span style="font-weight: 400;">Tendo em vista o entrelaçamento fundamental existente em um diálogo platônico, objeto multifacetado, entre seu aspecto filosófico e sua construção dramática, este artigo tem em vista evidenciar as tensões e contrastes entre as personagens do </span><em><span style="font-weight: 400;">Lísis</span></em><span style="font-weight: 400;">, diálogo platônico de juventude. A investigação confirma a presença de intenções teóricas e escolhas estratégicas feitas pelo autor na construção cênica do texto e visa apontar o papel das relações entre as personagens para a elaboração dos conceitos e o desenvolvimento lógico-argumentativo da obra.</span></p> 2025-05-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Hypnos https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/737 Geração Espontânea em Aristóteles sob a análise de Processos Naturais Necessários 2025-02-26T09:38:54-03:00 Rodrigo Romão de Carvalho romaodc@gmail.com <p>Tenho como objetivo, neste artigo, desenvolver uma investigação referente aos processos naturais necessários, envolvidos na atividade composicional dos organismos vivos gerados espontaneamente em Aristóteles. Para elaborar esta investigação, procurarei conduzir um arrazoado explanatório no qual será delimitado determinados tipos de necessidade, implicados no estudo de diversos seres e fenômenos naturais, que podem ser identificados nos tratados aristotélicos de filosofia natural. A partir desta investigação, traçarei, então, um exame comparativo entre as atividades composicionais dos corpos homogêneos inanimados (metais/minerais) e dos seres vivos gerados por espontaneidade. Com isto, pretendo estabelecer certa compreensão ou discernimento acerca da natureza da geração espontânea em Aristóteles.</p> 2025-05-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Hypnos https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/728 Tithenai ta phainomena em Aristóteles: origem e Significado 2024-11-07T14:57:17-03:00 Cleiton Rodrigues Imamura cleiton.imamura@gmail.com <p><span style="font-weight: 400;">Este artigo realiza uma exegese interpretativa da expressão "τίθεναι τὰ φαινόμενα" nas obras de Aristóteles, focando no estabelecimento do expediente, sua universalização e a problemática da tradução de "phainomena". A partir da abordagem de Owen, analisamos como Aristóteles utiliza essa expressão para explorar a relação entre as aparências e a compreensão dos fenômenos. Discutimos as implicações da universalização do conceito e as dificuldades que surgem na tradução, buscando alternativas que preservem o significado original no contexto filosófico. Esta análise visa esclarecer o impacto de Aristóteles na tradição filosófica e suas contribuições para o estudo dos fenômenos.</span></p> 2025-05-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Hypnos https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/736 O parricídio intemporal de Zeus: um exemplo de violência familiar na mitologia grega? 2025-02-18T14:11:42-03:00 Joana Pinto Salvador Costa jjcosta@letras.ulisboa.pt <p>Este estudo interdisciplinar tem como objectivo analisar o parricídio na mitologia grega, tendo Zeus como figura central e agressor. Procurar-se-á compreender de que forma este acto de transgressão foi transmitido ao longo das gerações mitológicas, identificar os motivos subjacentes, avaliar as consequências e compreender de que modo este comportamento de violência contra o pai pode simbolizar, simultaneamente, uma procura pelo poder e uma demonstração de estabilidade.</p> 2025-05-21T00:00:00-03:00 Copyright (c) 2025 Revista Hypnos