https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/issue/feedRevista Hypnos2024-04-21T20:57:46-03:00Revista Hypnosrachelgazolla@gmail.comOpen Journal Systems<p><strong>Revista <em>Hypnos</em></strong> <br />ISSN Impresso 1413-9138 | ISSN Eletrônico 2177-5346<br /><br /></p> <p><a title="Edições Anteriores" href="https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/issue/archive"><strong>Edições Anteriores</strong></a><br /><br /></p> <p><a title="Indexação e Catalogação" href="https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/indexadores"><strong>Indexação e Catalogação</strong></a></p>https://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/662O medo da morte e a misologia no Fédon de Platão2024-04-21T20:49:08-03:00Leonardo Guimarães da Costaleonardogcosta21@gmail.comGabriele Cornelligabriele.cornelli@gmail.com<p>Este artigo tem como objetivo investigar a relação entre o diálogo Fédon e o mito de Teseu e o Minotauro, descrito no início do diálogo. Se Platão tende a inserir Sócrates como um herói filosófico em um diálogo que é permeado pelo tema religioso, abrindo com a menção do festival da delegação ateniense a festejar Teseu e encerrando-se com a menção de Sócrates de um débito a Asclépio, tal heroicidade coaduna-se com a representação de Sócrates como o herói a libertar a si e a seus companheiros do Minotauro, representado pela ameaça à alma através do medo da morte e da misologia.</p>2024-04-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/700SPINELLI, Miguel. Epicuro e as bases do epicurismo II: a Física de Epicuro. São Paulo: Paulus, 2022.2023-09-25T10:55:57-03:00Rogério Lopes dos Santosrogeriolopes06@hotmail.com2024-04-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/701¿Dialogar con qué? La vía socrática sobre los nombres en el Crátilo y la posibilidad de la dialéctica como método de investigación2023-11-01T23:07:29-03:00Leonardo Rodríguez Acuñalrrodriguez@miuandes.cl<p>En este ensayo, sostenido en una interpretación del <em>Crátilo</em>, defiendo que Platón concibe necesaria la mediación del lenguaje natural para la investigación dialéctica de la realidad. En la discusión sobre la adecuación de los nombres, Sócrates sostiene una posición compatibilista entre el convencionalismo y el naturalismo que le permite juzgar la imperfección en el establecimiento de nombres. Tal reconstrucción nos permite concebir tanto la crítica a la etimología como método de investigación, como también a la dialéctica como método superador. El dialéctico, para tener éxito, debe tener en cuenta la necesaria imperfección de nuestros nombres.</p>2024-04-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/696Considerações acerca de um certo uso do método diairético no tratamento do problema das virtudes nas 'Leis' de Platão2023-07-26T09:12:43-03:00Izabella Simõesizabellasimoes@hotmail.com<p>O objetivo deste artigo é analisar como uma certa prática da divisão é utilizada por Platão nas <em>Leis</em>. Em várias passagens da obra, o filósofo recorre à realização de distinções entre termos, no intuito de estabelecer esclarecimentos lexicais e mesmo conceituais, evidenciando a possibilidade da existência de um certo uso da <em>diaíresis</em> nesse importante texto do <em>Corpus</em>. É o que parecem sugerir determinadas ocorrências do verbo <em>diairéo</em> em alguns momentos do diálogo (I, 647c, II, 672e, III, 700a-b, VII, 815e e IX, 874e). Nossa intenção é ver como tal procedimento é aplicado em relação àquele que é um dos problemas mais fundamentais com que o diálogo se confronta, a saber: o problema concernente à unidade e à multiplicidade das virtudes.</p>2024-04-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/699Aristóteles historiador: a opinião dos predecessores como fonte histórica na construção do método diaporético2023-09-01T18:12:47-03:00Antonio Carlos da Silva Pinheiroant.carlos@alu.ufc.br<p>São notórias as contribuições de Aristóteles para a história da filosofia. No entanto, até que ponto as citações das opiniões dos predecessores feitas pelo Estagirita refletem o pensamento deles é motivo de divergências. O presente artigo visa explorar esse aspecto historiográfico de Aristóteles por meio uma pesquisa exploratória de abordagem bibliográfica que ajude a compreender o conceito de “história” na Poética IX, 1451a36-1451b7 e o uso que o filósofo faz das opiniões dos predecessores em seu método de condução da investigação filosófica.</p>2024-04-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/703Acrasia y conflicto disposicional en la Medea de Séneca2023-12-05T15:19:53-03:00Milagros Maribel Barroso Rojombarroso@alumnos.uahurtado.cl<p>En el presente artículo se propone una interpretación acrática de la Medea de Séneca en la que se plantea el conflicto moral como una batalla entre dos disposiciones dentro del principio rector: una disposición orientada hacia la recta razón, o voluntad de Zeus, y otra hacia la opinión. En tal sentido, se intenta desafiar los análisis que niegan la posibilidad de la acrasia en la doctrina estoica al proporcionar una perspectiva alternativa para el estudio del fenómeno de la incontinencia fuera de la teoría motivacional aristotélica y del intelectualismo socrático. Esta interpretación se apoya en el análisis de Richard Joyce de la Medea de Eurípides, que caracteriza la acrasia como un conflicto que surge de la autonomía del hegemonikon, y en la tesis disposicional del hegemonikon de Irene Liu, quien aboga por una lectura del Sabio estoico que va más allá de las visiones tradicionales.</p>2024-04-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Hypnoshttps://hypnos.org.br/index.php/hypnos/article/view/698Sócrates Odisseu, Protágoras Orfeu: o arco da homerização no início do Protágoras de Platão2023-07-28T15:19:46-03:00Pedro Ivo Souza de Alcântarapedroivosa@gmail.com<p>O tema central do diálogo Protágoras é a ensinabilidade da excelência política. Mas a forma de escrita de Platão não é o tratado e sim o diálogo dramático. No presente artigo, elabora-se uma discussão sobre a primeira parte do diálogo em seu elemento dramático. Visa-se pôr em questão principalmente a visão de Heda Segvic de que Sócrates se assimila a Hermes na metáfora inicial criada pela homerização de Sócrates. Em oposição, apresenta-se a hipótese de que Sócrates voluntariamente está se equiparando a Odisseu e que, quando ele faz a equiparação de Protágoras a Orfeu, ele produz uma equiparação dupla de personagens que visitam, de alguma forma, o Hades. E isso tem um valor exegético significativo para a compreensão do diálogo.</p>2024-04-21T00:00:00-03:00Copyright (c) 2024 Revista Hypnos